Comércio eletrônico e a compra social
by Wesley Morales • janeiro 29, 2013 • Inovação • Comentários
magbo.cc Invite codes: 8U8VIGPTRP
Interessantíssimo o tema. Ontem mesmo em WebSeminário que realizamos falei da importância de aproximar para o consumidor online a experiência da compra presencial (em breve publicarei os vídeos desta palestra). O grande desafio dos empreendedores que estão para o mundo das vendas online não é a criação do site em sí, mas formar cadeia de valores e nível de experimentação para o seu público, distanciando a compra online da concorrência somente por preço. e-Vendas tem muito mais para oferecer do que somente preço menor. (Comentário de Hugo Santos)
Por Jenna Wortham – The New York Times News Service/Syndicate
Fonte canal MSN The New York Times
Compra social ganha novo fôlego e atrai investidores
Fazer compras na internet é mais fácil do que em um shopping center – desde que você saiba exatamente o que deseja comprar. O problema começa quando não se sabe o que se quer.
A internet ainda não conseguiu duplicar a sensação de mundo real de um shopping, onde os compradores podem entrar e sair de várias lojas, olhar com facilidade pilhas de roupas, estojos de joias e prateleiras de utilidades domésticas. E online, os amigos não podem entrar junto com você no provador para ajudá-lo a evitar uma compra equivocada.
Agora, porém, muitos empreendedores voltaram a atenção em reproduzir melhor tais experiências na internet, criando uma categoria de comércio eletrônico conhecida vagamente como compra social. Investidores estão abrindo as carteiras a essas novas iniciativas e até mesmo alguns dos maiores protagonistas do segmento, tais como Amazon e eBay, lançaram os próprios recursos sociais.
Basicamente, os sites de compra social compilam artigos estilosos de sensibilidade parecida de lojas da internet e simplificam o ato de compartilhar com amigos quais itens gostam e compram. Muitos desses sites adotaram a interface de prender imagens em um quadro de avisos virtual popularizado pelo Pinterest, uma das redes sociais mais populares.
Deena Varshavskaya, fundadora e CEO do site de compra social Wanelo, aberto por ela em 2010, disse que sites como Amazon, eBay e Etsy deixaram as pessoas à vontade com o ato de comprar coisas online, tanto de grandes varejistas quanto de lojinhas. Contudo, à medida que mais empresas e lojas migravam para a internet, ficou mais difícil encontrar itens legais, estilosos e peculiares, abrindo uma porta para os empreendedores.
“O estado atual do comércio é muito fragmentado”, ela garantiu. “As lojas esperam que você descubra seu site sozinho, sabendo o que é relevante e interessante.” – Continue lendo.